Secretaria de Desenvolvimento Rural investe na recuperação do solo gaúcho

Vilson Covatti acredita que esta é a prioridade para melhorar o manejo e a gestão hídrica

A 25ª Expodireto Cotrijal é um verdadeiro laboratório de tecnologia e inovação do agronegócio e o cenário perfeito para divulgar novas políticas públicas voltadas ao setor. É o que afirma o secretário de Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul, Vilson Covatti, que fez o lançamento do Programa de Sementes Forrageiras 2024-2025 durante a feira. É parte de uma série de iniciativas para fortalecer a agricultura e a resiliência climática dos produtores. “A Secretaria de Desenvolvimento Rural aproveita esse momento estratégico para levar informação e divulgar programas essenciais ao desenvolvimento do agronegócio, do pequeno agricultor familiar até as grandes agroindústrias”, afirma Covatti.

O Governo do Rio Grande do Sul está investindo de forma inédita na reestruturação do estado após a enchente de 2024, incluindo programas de recuperação de solo. “O Programa de Sementes Forrageiras é fundamental para que o solo atue como um grande armazenador de água, agregando valor à produção de inverno”, afirma o secretário. Além da irrigação, a recuperação e descompactação do solo são fundamentais para permitir maior absorção da água da chuva, promovendo resistência à estiagem e prevenindo enchentes. “Um solo bem manejado otimiza a gestão hídrica e fortalece a sustentabilidade da produção rural no Rio Grande do Sul”, completa Covatti.

Novidades no programa

A edição 2024-2025 do programa traz novidades, como a inclusão de novas espécies forrageiras, ampliação dos valores de investimento por produtor (até R$ 2 mil por CPF) e por entidade (até R$ 300 mil) e o aumento do bônus de adimplência de 30% para 50%. Com foco em agricultores e pecuaristas familiares, especialmente produtores de leite e carne, a iniciativa se consolida como estratégica para garantir a sustentabilidade da produção agropecuária no estado. “Quando falamos em irrigação, o essencial é a recuperação e descompactação do solo para absorver a água da chuva e evitar impactos climáticos severos”, reforça Covatti.


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